2 de out. de 2008


Somos mais eu um grupo de pessoas que estudam juntos a 3 anos, somos uma verdadeira família.
Cada festinha realizada é uma alegria que vem tão espontânea nos deixar sem ação, foi o que aconteceu com Dayane hoje ao ser surpreendido por nós com um bolo delicioso, entre um sorriso e outro comemos o bolo que por sinal estava delicioso.
Dayane, falo em nome de toda sala muitos anos de vida e que ano vem a festa seja melhor....

Querida!

"A amizade é maravilhosa porque é livre:
Não espera nada, dá tudo e a encontramos
sem procurá-la."

“A maior de todas as artes é aquela que nos
leva a realizar a felicidade no espírito, pois tem o
dom de propagar-se aos que amamos e
iluminar quem caminha ao nosso lado...”

Abra a janela do seu...coração e deixe entrar
por ela tudode mais lindo como...AMOR, PAZ, AMIZADE
enfim tudo que venha tornarvocê extremamente feliz!
Pois Deus te deu a vida...e sua vida tem que ser
vividasempre com toda...Felicidade!!
beijos de todos nós....

2 comentários:

ATEFAR disse...

Minha querida Simône!!! Pasme! Mas a sua historia é parecida com a minha.
Não quis me identificar no texto que escrevi, mas foi pura visão exclusiva minha, porque vivi essa experiência.
No texto estou contrária a opinião de uma ambientalista, que olha nas evidências e condena o oponente, que neste caso é o INCRA.
Se olhar a historia desde o princípio, somo todos culpados! E mais, a intenção dos governantes era o progresso e ninguém falava em Meio Ambiente.
O progresso foi ótimo em partes, se não tivéssemos, não faríamos parte da globalização, esta que fez dos brasileiros terem acesso às informações dos outros países, e por isso sabemos das destruições ambientais. A internet é a melhor ferramenta para abrir os nossos olhos.

Bom, também morei em Rondônia na cidade de Juru. Fui para lá quando era criança com os meus pais, eles haviam conseguido terras com o INCRA (como citado, o incentivo era desmatar). Isso aconteceu em 1983 e eu tinha 8 anos. Lá não tinha estrada e para pegar um ônibus tinha que caminhar 8 km e as estradas trafegadas pelo ônibus, eram tão ruins que passávamos o dia para chegar à cidade (do sitio até a cidade tinha uns 60 km). Voltei para Campinas com 18 anos, e constituí uma família aqui, hoje tenho dois filhos.
De fato como você descreve, o lugar onde morou, tudo mudou. Meus pais continuam lá, e também houve mudança, tem eletricidade, coisa que nem estrada tinha, e por aí vai....

Finalizando... Estou impressionada com a coincidência entre nós. Tudo que você escreveu, vi passar um filme da minha historia, menos andar de canoa, eu só atravessava o Rio Madeira (acho que era o Rio madeira) para chegar ao ponto de ônibus.

Vamos continuar nos correspondendo, pois temos muitas historia para contar.

Beijos,
Nice.

Mara Elisa disse...

Bolo com uma carinha boa...